quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

AGONIA DESATADA

AGONIA DESATADA

Entre escuras copas das árvores,
Se vai a tarde fria...
Uma chuva persistente molha a relva
Olho para a rua da varanda de um sobrado
Vejo aquela mulher a passar pela calçada
Os passos firmes da jovem fazem
                                       [saltitar meu coração.
E penso nela!
Todo o meu ser a envolve para recebê-la
E ela passa frustrando mais uma vez
                                         [o meu sentimento.

Eu fico a pensar!
Até quando o meu olhar vai se perder
Nessa agonia desatada?

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