quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

AMOR AO EXTREMO

AMOR AO EXTREMO

Me solta a pele das lembranças,
Desde quando perdemos a cabeça!
Desde quando perdemos o jeito à desculpa,
Nasceu uma dor profunda!
E esta dor da ausência em mim é outono,
Esta dor ausência torna-me árvore desfolhada
Esqueço que todos nós esquecemos,
E a nossa história fica estagnada, parada...
Se deixarmos os sonhos e as saudades
Ficar colados na pele que se perde todos os dias.
Aos poucos nos vamos se desfazendo,
Então falta uma carícia, uma lágrima,
Um poema, falta uma canção
Umas palavras de amor ou mentiras,
Então quando as bocas se juntam num beijo,
Fica o mel do abraço, fica a beleza do sonho.
Para mim o amor tem que ser assim:
Explodimos de alegria
Ou nos despedaçamos de dor!
Para que amor que não vai ao extremo?

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