sábado, 1 de janeiro de 2011

A MINHA DOR

A MINHA DOR

Ponho a mão em meu peito
Onde dói e choro...
A dor combalida destes dias.
Por que o que dói,
Dói sempre e nunca é suave.
No jogo do tempo findo,
A minha dor,
É um salto no abismo
E o que flutua dentro de mim
Tem o peso da eternidade,
Tem a marca da solidão.
Então, faço preces...
Perdi o medo!
Convivo comigo
Como se a minha pressa
Se tornasse a descortesia
              [do passar das horas.

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