HUMANO SER
Então, em meio ao nada
Em meio à eternidade plena
O sonho lhe fugia inabalável
Doía-lhe a ferida aberta
De humano ser,
A ferida de não perceber
De ser aquela a morte do amor,
Doía-lhe naquela noite,
A única dor que foi possível...
Mas, já depois da morte...
Nenhum comentário:
Postar um comentário